quinta-feira, 30 de junho de 2011

QUANDO PERDI MEU CORPO


Se você gosta de filmes como eu, especialmente de ficção, há de convir que alguns deles chacoalham muito nossa mente. É o caso, por exemplo, de Matrix, que 1999 não apenas deu início aos filmes inspirados em games, mas que possuía forte conteúdo filosófico. Recentemente provamos, Avatar e atualmente, A Orígem(inception em inglês), que aliás, é um excelente filme.
Nestes filmes o possuir o(um) corpo seja ele virtual, alienígena ou fruto de uma projeção subconsciente é um dos grandes trunfos para a viabilização do enredo. Sem essa “experiência” o filme seria mais uma narração nada extraordinária.
Todavia as “experiências” propostas nestes filmes entre a mente e o corpo jamais chegarão aos pés daquela que pode ser vivida diariamente(na vida real) e que qualquer ser humano pode dar início à mesma, a qualquer momento de sua vida. Foi o que aconteceu comigo, tem acontecido com inúmeras pessoas ao redor do mundo e, pode acontecer com você.
Tudo começa com uma INCEPÇÃO e uma CONEXÇÃO. É isso mesmo. É necessário uma INCEPÇÃO da Vida de Cristo em nossa vida(este fenômeno a Bíblia denomina Regeneração – Ef. 2.1 e Jo.3.3). Há também uma CONEXÇÃO de paz com Deus por meio de Jesus Cristo(a isto a Bíblia chama de Justificação – Rm. 5.1). A partir destes dois acontecimentos, seu corpo não será mais seu.
Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu, porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não”.(1 Coríntios 6:15).
Meu corpo não me pertence mais, é propriedade de Cristo. E não somente isto, mas Ele exige que eu o entregue libidinosa(prazerosa) e exclusivamente à minha esposa:
O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher”. 1 Coríntios 7:3 
Já imaginou como isso é extravagantemente extraordinário?
Vivo com um corpo que não é meu; o dono dele é alguém Santo e Amoroso, excentricamente diferente de todo mundo; Ele exige que eu cuide bem deste corpo e; por fim, o entrega para o deleite de uma única mulher(que diga-se de passagem, tem uma cabeça bem diferente da de um homem). Em linhas gerais, esqueci de alguma coisa?
Então, para quem acha que a vida com Cristo é monotonia devo informar que fora enganado.
Pense nisto!

Ilton
Morada Nova de Minas-MG.

Alhambra

Alhambra
(Gladir Cabral e Gerson Borges)

Queria tocar os sinos
Da majestosa catedral
Pensei em compor os hinos
Pintar as faces do vitral

Mas tu me fizeste olhar o chão
E repintar os rodapés
Silenciar em meio à sombra do jardim

E foi assim que eu aprendi
A aguardar o tempo bom
A viração do vento sul
O recomeço da estação

segunda-feira, 20 de junho de 2011

AS BÊNÇÃO PROCEDENTES DE DEUS, O PAI

AUTOR: Rev. Luiz Martins Cardoso.
Texto: Ef. 1:4-6.
Introdução:
            Amados irmãos, a carta de Paulo aos efésios é a carta das manifestações da Trindade Santa. No primeiro capítulo Paulo já narra com muita clareza as manifestações do Deus Pai, do Deus Filho e do Deus Espírito Santo. Efésios exalta com muita clarividência a Trindade Santa.
            Paulo tinha como um dos seus objetivos trazerem orientações claras à Igreja de Éfeso sobre a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Infelizmente, muitos cristãos até hoje não sabem discernir com sabedoria a obra do Pai, a obra do Filho e a obra do Espírito Santo.
            Amados irmãos, é importante entender a obra e as dispensações da Trindade Santa. O Pai teve a sua obra principal na criação e uma atuação profunda da criação até os evangelhos. O Filho teve a sua obra principal na salvação e uma atuação profunda dos evangelhos até a sua ascensão. O Espírito Santo teve a sua obra principal na aplicação da redenção e sua atuação profunda começou no pentecoste e continua até hoje.
            Paulo queria mostrar nos versos de 4 até o 14 com toda convicção algumas bênçãos do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
            Diante disso, hoje eu quero compartilhar com os amados irmãos sobre o seguinte tema: As bênçãos procedentes de Deus, o Pai.

ESPERANÇA PARA OS ESTRESSADOS




TEMA: VITÓRIA SOBRE O ESTRESSE
TEXTO: Sl. 68.19 e Fl. 4.4-9
INTRODUÇÃO:
Recebi semana passada um e-mail com o seguinte texto:
Em uma conferência, ao explicar para a plateia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:
-"Qual o peso deste copo d'água? "
As respostas variaram de 250g a 700g.
O palestrante, então, disse:
- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado."
"Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu mantenho ele levantado por uma hora, eu vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância."
E ele continuou:

quarta-feira, 8 de junho de 2011

EVIDÊNCIAS DE VÍCIO MENTAL

Uma das marcas de saúde mental de uma pessoa é a sua capacidade de variedade de temas, interesses, assuntos e uma abertura total para tudo que seja humano e vida. Portanto, a maior marca de saúde mental é a alegria de ser, amar, conhecer, e participar da vida, fazendo isso com amor e bom senso; e sem medo da dor, especialmente da dor do amor. 

Uma pessoa fixada num tema só, por mais que chame aquilo de “meu amor e minha paixão” ou, em certos casos, de “minha vocação”, ou de “minha obrigação”, se, todavia, se fixa naquilo como coisa única, e por tal fixação torna-se juiz de quem não tem o mesmo interesse ou não o tem na mesma intensidade ou, ainda, que manifeste outros interesses e prioridades, demonstra, por tal atitude de juízo fundado em sua própria fixação, que se fez vítima de um vício mental dos mais perigosos e também, por certo, dos mais capazes de reduzir a mente e a existência de uma pessoa a uma espécie de tara temático-existencial.

Quando uma pessoa se fixa num único tema na vida —seja pela via de um trauma, seja pela força de desejos reprimidos e transformados em “causa de vida”—, por tal fixação, evidencia o fato de que sua mente está viciada. 

A questão é que vícios mentais não são apenas coisas que permanecem na psique da pessoa. De fato, quando não se trata de um problema congênito ou hereditário na área mental, em geral o que acontece é que quando a alma se entrega um certo modo de sentir — seja em brigas domésticas, seja uma relação viciada na tragédia e no desamor, seja um poderoso condicionamento de natureza sexual, seja a fuga de intimidade, seja o ódio, seja a amargura, etc —, o que acontece é que a presença contínua desse “sentir”, demanda do cérebro certas liberações químicas que façam “compensação” frente aostress ou frente à hiperexcitação ou às oscilações ou a qualquer coisa que caracterize um modo de sentir intenso. E tais “descargas” químicas de compensação acabam por se tornarem programas cerebrais que passam a operar por conta própria; e, agora, invertendo a ordem, ou seja: já não necessariamente sendo a psique exigindo participação do cérebro, mas o contrário: o cérebro, agindo de modo condicionado, descarrega o que antes era um “socorro” para uma situação vivida como experiência emocional, a qual, agora, passa a ser demandada pelo cérebro, o qual exige aquele comportamento compatível com a liberação química em curso. 

Vícios mentais, portanto, são como uma cobra que se alimenta do próprio rabo! 

O problema é: onde está a mente sadia?

segunda-feira, 6 de junho de 2011

PAIRANDO SOBRE AS LETRAS: Quem é Jesus Cristo?


Quem é Jesus Cristo?
Amado irmão, quem é Jesus Cristo para você? Diferentemente da pergunta Deus existe?, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos atrás. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso, (Col. 1:13-23).
C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”
Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi Jesus Cristo? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?
João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).
Amado irmão, quem é Jesus para você? Pra mim Jesus é tudo: Meu Senhor e Deus, meu salvador e mestre, meu irmão e companheiro leal, meu conselheiro e amigo fiel, meu maior motivo de louvor. Por isso, eu o amo de todo meu coração e vivo para Ele. Que Deus nos ajude a amá-Lo com sinceridade e fidelidade. Um grande abraço de seu pastor e amigo de sempre.
Rev. Luiz Martins Cardoso.