sábado, 8 de dezembro de 2012

O ALVO FINAL DAS NOSSAS ORAÇÕES


Em toda a história depois da queda o ser humano viu na na oração um mecanismo de obtenção dos favores divinos.
É bem verdade que são inumeros os textos na Bíblia que mostram exemplos de oração em que nelas só se vê pedidos  a Deus. Mas não é esta maior incidência de textos bíblicos que deve nos orientar e sim o escopo geral de toda a Bíblia. Nem pelo fato de a oração modelo(Oração do Pai Nosso) conter tantos pedidos, inclusive pelas circunstancialidades da vida, que deveríamos ceder-nos a compreensão de que a oração é tal mecanismo de petições.

O propósito geral da Bíblia é levar-nos ao conhecimento de Deus. Da mesma forma, até na oração modelo com suas petições, o objetivo é que conheçamos o Caráter de Deus.

Orar é conhecer e desvendar as profundezas do relacionamento com Deus. Orar é falar com alguém a quem "conhecemos e prosseguimos em conhecer".

Jesus disse: "Pai nosso que estás nos céus". Somos como um filho que já conhece o pai e ainda está no exercício deste conhecimento.
Orar é descobrir mais e profundamente que Deus é nosso Pai, mas não como um pai pecador como eu sou, e sim, como só Ele É.

Orar é descobrir que Ele "está nos céus". Entendo que a melhor imagem paralela ao que Jesus está nos ensinando com isso esteja no Salmo 46.10a: "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra".

Algumas afirmações breves sobre este verso:

1. Deus não apenas foi ou será exaltado, Ele é exaltado. Mesmo que as circunstâncias na nossa vida no presente deixem uma interrogação(v.1), Deus é exaltado.
 
2. Deus é Soberano entre as nações e na terra. Por mais que nosso planeta pareça muitas vezes um caos total(v.2, 3,6, 8 e 9).

3. Este Deus é um Pai para nós e "assim como uma criança se aquieta" no colo do pai quando quando se sente ameaçada, sabendo que o pai irá lhe proteger, assim todos nós deveríamos "nos achegar confiantemente diante do trono da Graça" sabendo que o Rei é nosso Pai Soberano, mas também Amoroso.

O ideal de toda oração nossa deveria ser chegar a este ponto: "Pai nosso que estás nos céus" ou "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus".
Oremos amados, até ao ponto em que nossa alma se veja no colo do Pai Eterno.

sábado, 26 de maio de 2012

Livros do Rev. Luiz Martins Cardoso

NOVAS PUBLICAÇÕES

A Editora Visão Ministerial, tem a honra de levar até você duas novas publicações:

"PAIRANDO ALÉM DAS LETRAS" Autor: Luiz Martins Cardoso
A obra de Luiz Martins Cardoso trabalha princípios relevantes para os dias atuais tomando a Palavra de Deus como baliza e aplicando-a ao contexto desfragmentado de uma sociedade pós-moderna. Este livro pode ser encontrado na versão eletrônica ou impressa através do site www.visaoministerial.com.
 

"O DEUS QUE HABITA EM NÓS" Autor: Luiz Martins Cardoso
Essa obra trabalha a questão da habitação do Espírito Santo na vida da pessoa regenerada, destacando as suas graças operadas no desenvolvimento da salvação. É maravilhoso e confortante conhecer essas graças e saber que temos o melhor amigo morando conosco. Com dimensões de 14 x 21cm e 96 páginas. Este livro pode ser encontrado na versão eletrônica ou impressa através do site www.visaoministerial.com.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

ENCANTAMENTO

Vi um anúncio aqui em minha cidade em que em certa parte se lê assim:
"Unir ou Afastar Pessoas, Fazer voltar alguém a sua companhia...". E ainda: "Amarração e simpatia para o amor e negócios..."

Já pensou que desgraça isso faz nas relações familiares?
Pense num casal unidos não pelo amor consciente, mas por uma espécie de "encantamento" espiritualista; e não se iluda, isto acontece mesmo(em Dt 18.10-13 Deus rejeita os encantadores que na língua original significa: o que faz um nó para prender pessoas).
Já imaginou ter uma pessoa na sua companhia que não te ama, mas se sente na obrigatoriedade espiritual de andar com você? Você gera filhos com essa pessoa e sabe que ela não te ama, ela está com você porque tem um nó espiritual. Mas o mal não para aí, ele tem seus desdobramentos, suas inúmeras formas de procriação:

1. O indivíduo pode ficar o resto da vida com você, mas seu relacionamento será um inferno porque não há amor consciente e verdadeiro.
a) Um lar infernal gera filhos e pais com alma enferma.
b) Você que pagou caro para fazer o "trabalho" agora sente a necessidade de recorrer a outros "trabalhos" para apaziguar seu relacionamento.

2. O indivíduo encantado pode te largar no meio do relacionamento deixando você solitário(a). Isto gera:
a) vazio,
b) ciúmes e inveja,
c) revolta,
d) dependencia,
e) baixo autoestima,
f) uma série de outra mazelas que não dá pra relatar aqui.

3. O indivíduo encantado geralmente entra numa paranóia descontrolada.
Conheci um casal vindo da Bahia para cidade de Pai Pedro que estava debaixo de uma relação dessas. Um dia andando pela rua o homem(que vivia entre o encanto e o ódio) entrou numa casa, roubou uma faca e esfaqueou sua namorada. Foi um dos dias mais tristes da minha vida, quando deparamos com o corpo daquela jovem todo perfurado.

Há muitos outros desdobramentos do mal que não dá pra relatar aqui.

Ah como gostaria que meus queridos moradenses abrissem os olhos!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

SIGA A LUZ


Após cerca de 200 anos depois de Isaac Newton todos pensavam que a velocidade dependia exclusivamente do tempo e do espaço a ser percorrido, até que apareceu um jovem chamado Albert Einstein que veio a descobrir que até o tempo e o espaço estão relativos à velocidade da luz(1.079.252.850 km/h), isto é, se adaptam para que a velocidade da luz seja a mesma em todo o universo. Portanto, a velocidade da luz é a constante e tudo deve submeter-se a ela.

Certa vez Jesus disse: “Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas”(Jo. 8.12). Ele reivindicara com esta afirmação que Ele é o próprio Deus, já que Ele guiara o povo de Israel pelo deserto quando os livrou de Faraó(Êx. 13.21-22); já que Ele criou o próprio universo fazendo existir primeiro a luz(Gn. 1.3).

Mas o que isto tem a ver conosco? Algo revolucionário, e pode ser resumido assim: não somos chamados a ver o Evangelho(Luz) segundo alguma coisa, mas ver todas as coisas segundo o Evangelho. Quando dizemos: Estou aprendendo o Evangelho segundo isto ou aquilo, estamos tomando o caminho contrário ao chamado de Jesus. Ele é a luz e todas as coisas devem estar relativas a Ele. É assim que deixamos as trevas e andamos na Luz da Vida(Jo.8.12).

Que o Senhor Jesus abra seus olhos!


Ilton

Igreja Presbiteriana Moradas de Paz.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O OUTRO PREÇO DO CARNAVAL


Não tenho objetivo de protestar contra o Carnaval. Não. O propósito deste texto é destruir esse espírito de ALIENAÇÃO que usa da ocasião de uma festa ALIENÍGENA para aniquilar da comunidade como um todo, a capacidade de refletir acerca de IMPLICAÇÕES que vão além do PRAZER – que dizem respeito à VIDA.

O brasileiro é conhecido como alguém festivo, alegre e bem-humorado e esse é um patrimônio do qual jamais devemos abrir mão. O Brasil é também o lugar que abriga todas as crenças e crédulos, que recebe com facilidade qualquer importação e tem a capacidade de transformá-la em “samba” nacional. O carnaval é uma destas importações.

O carnaval nasce na Grécia, se dissemina por meio da França, mas a melhor caricatura que possui é a versão da antiga Roma onde tudo era “liberado”, como bem descreve a Wikipédia:

“O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o convidasse para participar da folia”(fonte: Wikipédia).

Após o carnaval o “céu” da carne acaba: tudo o que se comeu transforma em dívidas monstruosas, as alegres celebrações tornam-se ansiedade e depressão, o prazer em desgosto, o feriado em trabalho dobrado, os escravos continuam sendo escravos, as orgias em trocas relacionais venenosas, os presentes se tornam negócios caros, o rei da alegria era só de mentirinha e agora é o carrasco da frustração, os cativos da religião que soltaram os pés dos ídolos agora têm que criar novos ídolos para sobreviver ao caos. Tudo o que acabei de dizer ainda impera nos dias de hoje, inclusive o fato dos escravos continuarem escravos, mas cabe a cada leitor fazer essa transposição histórica.

Olhando para os dias atuais, o custo vai além do que se tinha na antiguidade. O número de soropositivos aumenta exponencialmente, nove meses depois muitas crianças nascem órfãs de paternidade(e muitas vezes de maternidade por garotinhas que não têm capacidade de saber o que é ser mãe), uns poucos(bem poucos) ganharam algum dinheiro enquanto a maioria se martiriza nas incontáveis contas à pagar, inúmeras famílias sofrem o impacto de mudanças internas, bruscas e profundas, o meio ambiente geme com desmedida inconsequência dos foliões à beiro d’agua, o uso de drogas(que diga-se de passagem, já é um mal incontrolável) ganha expressivos espaços e adeptos que jamais foram conquistados e, por fim, há uma tremenda alienação política, social e espiritual.

Mas enquanto houver cegueira espiritual, haverá quem defenda que, pelo prazer, devemos sacrificar a vida. E não apenas isto, mas advogará ainda que, já que o "eu e meus amigos" não está na lista dos que festejam e destroem a vida, então culpados são os demais. Tais "advogados" negligenciam princípios importantíssimos:

1. Ver o outro perecendo enquanto você não é atingido pela calamidade do mal e não se indignar contra a maldade é egoísmo. Uma caricatura disso é o dono de boteco que vê o alcoólatra se revolver no bueiro enquanto ele ganha dinheiro vendendo o veneno para o suicída.

2. A sociedade é como um organismo. Se um é ferido todos sofrem. Ignorância é pensar que se a família de beltrano está sofrendo a minha não será atingida.

3. A negligência frente ao mal que consome a sociedade é a degradação espiritual de sua própria alma.

Agora avalie o "custo-benefício" do carnaval.


Paz a todos,

Ilton.

Morada Nova de Minas

sábado, 28 de janeiro de 2012

VOCÊ TEM UMA FÉ EGOÍSTA OU COMUNITÁRIA?



“Eu não preciso fazer parte de uma igreja local, posso servir a Deus sozinho em casa”.

Provavelmente você já ouviu esta afirmação ou algo parecido. O mais interessante é que isso é visto como algo novo, do nosso tempo, mas é tão velho quanto o próprio pecado. Quando Eva aproximou-se da “árvore do conhecimento do bem e do mal” e foi seduzida pelo diabo ela estava sozinha(Gn. 2.17; 3.1-5).

É trágico ver as distorções que se faz a algo tão simples de compreender e tão vital à fé cristã.

Outra distorção comum é a prática de reunir-se pela mera conveniência ou pela simples adulação que os outros podem nos dá por sermos frequentes nas reuniões, ou para tentar “fazer média com Deus” – como por exemplo, Isaías 1:10-20, como diz o verso 12: “Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios?”(grifos meus).

Devo apresentar algumas razões que me vem à mente agora para a boa prática de se congregar numa igreja local:

1.       Congrego porque Deus é amor e, portanto não é egoísta – logo a expressão da minha fé deve ser comunitária, pois se não posso amar a quem eu posso ver, como amarei a quem não o vejo?  1.Jo. 4.20.

2.       Congrego porque é impossível amar sem relacionar – se amo a Deus, devo amar o próximo e jamais o farei se não relacionar. 1.Jo. 4.21; 1Co.13.

3.       Congrego porque o culto congregacional é a uma expressão em miniatura da Igreja que é o Corpo de Cristo dando louvor a Deus – no céu não há crentes ilhados e a comunidade redimida será plena de adoração em volta do Cordeiro de Deus. Ap. 4.

4.       Congrego porque o culto congregacional é uma expressão, mesmo que pálida, da comunhão que há entre o Pai, Filho e Espírito Santo – não há algo tão lindo de se ver nesta terra quanto a reunião de pessoas com costumes diferentes, habilidades diversas, histórias das mais variadas se reunirem num só pensamento, sentimento e coração, isto é, para adorar a Deus, glorifica-lo e servir o próximo, isto é estar em Cristo como um “novo homem”. Cl. 3.10-11.

5.       Congrego porque o crescimento espiritual de cada membro é potencializado pela ministração dos demais membros – em outras palavras, quando um crente deixa de participar efetivamente ele está contribuindo para o enfraquecimento espiritual dos demais. Inclusive, eu mesmo, pela efetiva ação do Espírito Santo, posso(e devo) contribuir para o crescimento dos demais irmãos na fé. 1Co. 12.12-31 e Ef. 4.11-16.

6.       Congrego porque meus pecados e minhas contradições jamais se manifestarão diante de um espelho – você pode ficar horas a fio olhando a si mesmo no espelho, mas só conhecerá a si mesmo quando tiver que jantar, trabalhar, jogar futebol, realizar uma tarefa em grupo, estudar a bíblia e sobretudo, conviver com um grupo de pessoas bem distintas – Pv. 27.17.

7.       Congrego porque não quero ter costume do isolamento autossuficiente – o autor de Hebreus identificou um grupo de irmãos que “se achavam”, achando que, não precisavam de “admoestações”(conselhos) nem de admoestar outros(Hb. 10.25).

Se você esperava argumentos como: “Congrego porque é na igreja(leia-se templo) que eu vou receber aquela bênção!”, “Congrego porque é na igreja(leia-se templo) que o poder de Deus vai se manifestar!” etc., lamento te desapontar, mas você está muito enganado! Esse tipo de declaração é anti-bíblica e absurda. E se as razões que apresentei não lhe motivam a congregar, sugiro que você reveja se está ou não na fé. “Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados”. (2 Co.13.5).

Por isso queridos(as), não há melhor conselho sobre o assunto como já fora dado em Hb.10.24-25:
Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima”.


Paz e vida em Cristo,




M. Ilton Marcos Soares Freitas
Igreja Presbiteriana Moradas de Paz

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

UM PRIVILÉGIO QUE POUCOS PROCURAM



Todos procuram privilégios. Privilégios são direitos, vantagens que nos proporcionam certas regalias e benefícios especiais.

Todos procuram privilégios, inclusive os privilégios de Deus. Há, todavia, no Ranking de privilégios alguns que os homens na sua maioria esmagadora desprezam. Dentre os mais rejeitados, destaco em especial um que é dado pelo Espírito Santo, pois é ofício dEle, isto é, Só o Espírito Santo pode realizar tal benefício em nosso coração.

No Evangelho de João 16, nos versos 8 e 9, Jesus disse:

Quando ele[O Espírito Santo] vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:  do pecado, porque não crêem em mim.

A primeira obra de salvação do Espírito Santo no coração humano é convencer do pecado.

É dar uma profunda consciência ao pecador de que o seu coração é desesperadamente contrário à vontade de Deus(e todo mundo tem um coração assim).

É destronar todo espírito de religiosidade que conduz cada indivíduo à autojustificação(a religiosidade procura levar da autojustificação ao cinismo espiritual).

É implodir toda autoconfiança espiritual, toda autoafirmação do ego, toda negação de dependência absoluta da Graça que está somente em Cristo.

Em outras palavras, a primeira obra do Espírito Santo é nos jogar no chão. Como Saulo, que para ser levantado como Paulo, o grande mensageiro do Evangelho para os gentios, teve de antes, cair(literalmente) do cavalo.

Isto é um enorme privilégio!

Pois o Espírito Santo atua como um médico quando diagnostica uma grave enfermidade antes de trata-la.

Porém, os que andam a caça de autoajuda, que amam o massagear do seu ego; que não se rendem ao quebrantamento do Espírito Santo jamais serão curados.

Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos”(Isaías 57:15).

Este é um privilégio sem par – ser tratado pelo Espírito Santo!

Nunca houve e jamais haverá tamanho privilégio!

Hoje, se você leu estas palavras, entre no seu quarto e faça um pedido ao Espírito Santo: “Espírito Santo, eu reconheço que o meu pecado tem me enganado até do fato de eu saber o quanto sou pecador, mas agora, humildemente venho entregar meu coração ao teu dispor. Faça o que Tu queres em mim. Mostra-me quem eu sou e o quanto eu preciso de Jesus. Obrigado!”.

Há ainda outras realizações do Espírito Santo que decorrem desta, mas sobre elas trataremos noutra ocasião.

Paz,

M. Ilton
Morada Nova de Minas.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Escolha bem suas sementes!


Semear é a única atividade da qual jamais seremos capazes de abrir mão.

Toda a criação existe em semeadura...

Os pássaros semeiam, as árvores semeiam, as correntezas semeiam, morcegos semeiam; Enfim, tudo semeia alguma coisa.

Fomos criados para semear...

Nas atividades diárias, semeamos palavras e atitudes;

Palavras perpassam o coração, a mente a alma inteira.

Já as nossas atitudes são um total flagrante de afeto e desafeto.

Quando lemos, semeamos ideias, reflexões e sentimento;

Quando lemos, simplesmente viajamos...

Até quando dormimos semeamos;

Sim, semeamos descanso, renovo ou memórias do subconsciente.

Por isso, como bom semeador, escolha bem suas sementes!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Edsandro Monteiro: PROFESSORA NOTA DEZ

Havia certa vez um homem navegando com seu balão, por um lugar desconhecido. Ele estava completamente perdido, e qual grande foi sua surpresa quando encontrou uma pessoa... Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m aproximadamente, ele gritou para a pessoa:

- Hei, você aí­, aonde eu estou? E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10 m de altura! Então o homem fez outra pergunta:
- Você é professora, não é? A moça respondeu:
- Sim... puxa! Como o senhor adivinhou? E o homem:
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora pergunta:
- O senhor é secretário da educação, não é? E o homem:
- Sou... Como você adivinhou??? E a Professora:
- Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor.
Fonte: http://servidornota10.blogspot.com/2011/11/professora-nota-dez.html